Humanidade?!
Quem, ou melhor, o que somos para nós e para o próximo? Razão,
emoção, ação, sonhos, ou um mistura perigosa? Até quando a razão se sobre põe a
emoção e vice versa?
Não sou eu que responderei a essas perguntas
retóricas, não é, pois elas ocupam filósofos, artistas, neurocientistas há
muito tempo...
O
que somos para nós mesmo, para alguém ou para o caos terreno?
Um
terreno ardiloso das emoções...
Pe.
Fábio de Melo descreve em seu livro “Quem me roubou de mim” a situação do
sequestro da subjetividade, ou seja, quando nós nos perdemos para outrem, por nossa
vontade ou do outro. Mas como fugir desta situação? Tenho procurado a resposta,
pois de uma forma ou de outras sempre criamos laços afetivos, alguns se desgastam
e se desfazem ao longo do tempo, nem percebemos, porém outros se transformam e
nós, como os de uma forca, que nos esmaga física, psicológica e socialmente.