12/17/2016

Humanidade?!

Quem, ou melhor, o que somos para nós e para o próximo? Razão, emoção, ação, sonhos, ou um mistura perigosa? Até quando a razão se sobre põe a emoção e vice versa?

Não sou eu que responderei a essas perguntas retóricas, não é, pois elas ocupam filósofos, artistas, neurocientistas há muito tempo...

O que somos para nós mesmo, para alguém ou para o caos terreno?

Um terreno ardiloso das emoções...

Pe. Fábio de Melo descreve em seu livro “Quem me roubou de mim” a situação do sequestro da subjetividade, ou seja, quando nós nos perdemos para outrem, por nossa vontade ou do outro. Mas como fugir desta situação? Tenho procurado a resposta, pois de uma forma ou de outras sempre criamos laços afetivos, alguns se desgastam e se desfazem ao longo do tempo, nem percebemos, porém outros se transformam e nós, como os de uma forca, que nos esmaga física, psicológica e socialmente.

Creio que só tempo e uma boa autoanálise da toxicidade deste tipo de relações podem nos dar as respostas, ou pelo menos uma anestésico a essa dor,  que são únicas para cada indivíduo em seu mundo.

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